Tag: Filosofia
Das Moscas da Praça Pública | Assim Falou Zaratustra
Novo vídeo de Carlos Alberto Sanches. “Foge, meu amigo, para tua solitude. Vejo-te aturdido pelo ruído dos grandes homens, e crivado pelos aguilhões dos pequenos”… “Aprenda a ignorar”. VISITE NOSSA
Leia mais[Vídeo] Eduardo Salvatti: Aristóteles Contra a Democracia
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Leia mais[Vídeo] Estoicismo | Ética de Combatentes
Carlos Alberto fala em vídeo com mais um texto de Julius Evola, desta vez sobre o estoicismo enquanto não apenas uma “filosofia”, mas uma “ética vivente” – e uma “ética
Leia maisCarlos A. Sanches: A virilidade espiritual no budismo e sua docilização pelos Ocidentais
Sinopse Passagem de Julius Evola, “A Virilidade Espiritual no Budismo” (East and West, Vol. 7, No. 4, January, 1957, pp. 319-32), em que o autor comenta a distorção de
Leia maisVarg Vikernes: Uma vida mais simples
Este presente artigo é uma transcrição do vídeo de Varg Vikernes em seu antigo canal de Youtube, Thulean Perspective, intitulado “A Simpler Life”, em português “Uma Vida Mais Simples”. Confira:
Leia maisCarlos Alberto Sanches: Do país da civilização, ou dos homens atuais [Vídeo]
Capítulo “Do País da Civilização”, de Assim Falou Zaratustra, de Friedrich Nietzsche (1883).
Leia maisMykel Alexander: Politeísmo e monoteísmo
Monoteísmo ou politeísmo? Talvez uma das mais fundamentais questões da temática religiosa seja o contraste entre monoteísmo, a existência de um deus apenas, e politeísmo, a existência de vários deuses.
Leia maisAlberto Buela: Filósofos e o coronavírus
Esse pequeno comentário poderia se intitular “um filósofo crioulo responde os europeus”, pois vários amigos acabaram de me enviar um artigo publicado no periódico de esquerda Página 12 e outro
Leia maisOswald Spengler: crítica e homenagem
Concebida antes da Primeira Guerra Mundial, é a obra magistral de Oswald Spengler, Der Untergang des Abendlandes (Munique, 1918) [1]. Lida neste país principalmente na tradução brilhantemente fiel de Charles
Leia maisOswald Spengler: Pode-se prever a história?
Abaixo segue a introdução do próprio Oswald Spengler à sua célebre obra “Decadência do Ocidente”, publicada pela primeira vez em 1918 e corrigida em 1922: Neste livro se acomete pela
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