A Liga Antidifamação (ADL), o lobby sionista mais proeminente dos Estados Unidos, é a principal culpada por trás da censura de Donald Trump e seus apoiadores nas redes sociais, de acordo com seu CEO Jonathan Greenblatt.
Em uma entrevista de 14 de outubro para o Times of Israel, Greenblatt creditou uma variedade de grupos liderados pela ADL, como “Stop Hate For Profit” [Pare de odiar por lucro] e “Real Facebook Oversight Board” [Quadro de supervisão real do Facebook] por induzirem a repressão nas mídias sociais ao Q-Anon, proibições ao revisionismo do Holocausto e um programa agressivo dedicado à “verificação de fatos” de anúncios políticos e notícias.
Um estudo recente descobriu que os anúncios do Trump no Facebook foram censurados 65 vezes sob o pretexto de “checagem de fatos”, enquanto nenhuma promoção do Biden foi adulterada.
Greenblatt também afirmou que o Twitter excluiria imediatamente qualquer tentativa do presidente de reivindicar a vitória ou contestar os resultados após a eleição antes que Biden tenha admitido totalmente: “Portanto, se o presidente dos Estados Unidos, como parece altamente provável, ficar online e disser que ganhou um estado antes mesmo de as autoridades dizerem que está totalmente registrado ou o secretário do estado ter verificado os resultados, esse post vai cair imediatamente”.
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Em um vídeo lançado em 1º de outubro para o “Real Facebook Oversight Board”, Greenblatt articulou suas demandas de censura, incluindo a exclusão de postagens de Donald Trump se elas “incitarem a violência”.
Os maiores doadores para Joe Biden e Donald Trump são judeus bilionários, mas os judeus dos Estados Unidos preferem Biden a Trump de 75% a 22%.
A ADL tem se destacado por fazer com que as empresas indiquem organizações dirigidas por seus próprios membros como “verificadores de fatos”. O Poynter Institute, que certifica a equipe de checagem de fatos do Facebook, recebe financiamento do empresário judeu Craig Newmark, apontado como tendo envolvimento em exploração e tráfico sexual, que também é membro fundador do grupo de pressão de censura tecnológica da ADL, o Centro de Tecnologia e Sociedade.
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A supressão descarada de uma história amplamente benigna, mas negativa do New York Post sobre Hunter Biden, forçou o GOP a retomar as conversas sobre o papel que o Facebook e o Twitter estão desempenhando no controle de informações e, potencialmente, na decisão do resultado das eleições de 2020. Um editorial no Israel Hayom praticamente culpa Greenblatt por este ato específico de sobrealcance, mas é fortemente implícito que grupos judaico-sionistas estão por trás do impulso de silenciar de ideias que não gostam.
A ADL e suas afiliadas, como o Poynter Institute, parecem estar chateadas com o Facebook e o Twitter por serem excessivamente zelosos ao interceptar a história de Biden e potencialmente desencadear uma ação estatal, uma vez que afeta pessoalmente as perspectivas eleitorais dos republicanos no Senado. Três dias atrás, Poynter divulgou um comunicado condenando as empresas de mídia social pela forma como se comportaram neste caso.
É improvável que a ADL, uma quinta coluna israelense, seja confrontada por qualquer entidade reguladora, ou mesmo que qualquer ação tangível seja tomada para garantir uma eleição justa.
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Enquanto os grupos sionistas de lobby judaico-israelense estão principalmente preocupados em silenciar as ideias pró-nativas e os conservadores sociais, eles também estão por trás de uma campanha intensificada para sufocar os grupos de esquerda que criticam Israel.
A ADL e seus membros usaram com sucesso seu dinheiro, influência e controle da mídia à prova d’água para excluir centenas de milhões de estadunidenses nativos e não-sionistas em uma discussão sobre se eles devem decidir quem pode usar a Internet e quem não pode.
Fonte: Daily Archives
Adaptado para o português e as leis brasileiras pela edição deste site
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