Padrões de beleza

Estava refletindo certa vez acerca dos ditos “padrões de beleza” que a sociedade, segundo a camada mais progressista desta afirma, supostamente impõe, e cheguei a uma conclusão que considero um tanto por sensata.
Sim, é verdade que em nossa sociedade há um padrão de beleza. E digo: é necessário que um exista, o que não implica em dizer que anuí com o vigente.
Levando-se em consideração o que foi afirmado, o grande questionamento a se fazer é a respeito de como atingir um padrão digno de um ser civilizado.
Quando penso no que é exposto pela mídia, encontro apenas três opções: o glamorizar da magreza excessiva, a romantização da obesidade, ou a vaidade excessiva com o corpo.
O primeiro, estimulado pela mídia das passarelas, é incentivado por um grande interesse econômico, reduzindo pessoas a meras “conchas vazias”, tendo as mesmas que se submeter a um padrão de vida quase que desumano, onde a saúde é posta secundariamente, sob ameaças de perder algo cada vez mais escasso: o emprego. Por fim, este “padrão” acaba por ser embutido na mentalidade das jovens como sinal de beleza.

Anemia, desnutrição, desidratação e transtorno psicológico são companheiros constantes de quem adere a esse tipo de “estética”.
O segundo, por sua vez, mostra-se como uma alternativa ao anterior. São pessoas que, ao serem excluídas do grande cerco empresarial que dominam os desfiles – e aqui não me refiro aquelas tais “plus size” que representam uma exceção, buscam uma autoafirmação para sentirem-se melhor. Para tal, acabam por romantizar algo que deve ser visto com cuidado: a obesidade.
“Todos os médicos concordam que a obesidade aumenta o risco de diversas enfermidades. Entre elas, hipertensão arterial, diabetes, problemas ortopédicos, apneia do sono, vários tipos de câncer e complicações cardiovasculares, como o infarto do miocárdio e os acidentes vasculares cerebrais” – Prof. Dráuzio Valera
Em 2013, a American Medical Association, uma das organização médica mais influentes no mundo, decidiu declarar a obesidade como uma doença. Ora, tendo em vista isto que atualmente se impõe, deve ser vista como imperfeição, afinal é isto que a doença representa. Ela serve para nos mostrar o quão limitados e imperfeitos somos. Se doença é, deve ser vista com o cuidado que necessita, assim como uma forma imperfeita do corpo.
Romantizar a doença é menosprezar a vida, e por sua vez negar o primeiro dos direitos naturais inerentes à natureza humana.
Os que não simpatizam com tal atitude caem sob alegação de estarem submersos ao poço de preconceitos do primeiro. Um argumento que visa recorrer à tese mais esdrúxula apenas para satisfação do ego pessoal e de seu comodismo, como se mais fácil fosse, ao invés de procurar um padrão de vida saudável.
Bons exemplos:
Gordura em demasia no corpo aumenta os níveis de colesterol. Esse por sua vez, enrijecesse as paredes das artérias e dos vasos, podendo facilmente levar no futuro a um quadro de aterosclerose, onde essa gordura, ao entupir as veias pode chegar ao coração, sufocando o músculo miocárdio. Além de mal estar físico, a gordura que vai para partes vitais pode causar outra série de fatores de complicações devido ao seu acumulo em excesso. Demasiada falta e sobrecarga de energia gerada através de substâncias vitais ao corpo humano levam a deformidade. Ambas são medidas desequilibradas e não representam meio termo, que é necessário a saúde e bem-estar.
Não se trata, tampouco, de atribuir inferioridade às pessoas que sofrem, vivendo nesta condição. Na verdade, a necessidade consiste em vê-las com a ajuda que necessitam, assim como ver com repúdio aqueles que romantizam a obesidade, isto é, um estado de saúde deficiente.
Este tem grande disseminação nos círculos feministas da mídia e possui um caráter extremamente hedonista.
O terceiro, ao meu ver, apresenta-se como o mais nocivo. Sendo apresentado constantemente pela grande mídia, sobretudo em propagandas de cervejas, programas tendentes à um público adulto, ou outros cujo fim seja o público masculino, busca uma promessa de corpo perfeito, quase inalcançável, sendo uma resposta aos anteriores. O grande problema, porém, está em como se atinge essa perfeição, recorrendo muitas vezes à cirurgias com alto risco, ou mesmo à dietas incompatíveis com a natureza do indivíduo, apenas para satisfazer um ego flácido e, secundariamente, ser aceito pelos demais.
Esquecem os pertencentes a estes grupos que a virtude, conforme assinala Aristóteles, encontra-se no meio termo. Nem o mais, nem o menos.
Não me entendam errado. Não digo que é errado buscar a beleza, pois caso dissesse estaria negando praticamente todo o cotidiano da humanidade desde os tempos mais remotos.
Contudo, no começo desse texto afirmei que há a necessidade de um padrão. Sim, há, pois a falta de um implica em dizer que não existe o errado, e sendo assim todos estariam corretos e o caos reinaria. A grande questão é: o que seria esse padrão correto?
Na foto, jovens alemães pertencentes a juventude hitlerista em um treinamento físico.
Na foto, jovens alemãs pertencentes a NS-Frauenshft em exercício ao ar livre
A boa prática de exercícios acompanhada alimentação e hábitos saudáveis por exemplo, além do cuidado com a mente, revela a verdadeira beleza estética que podemos mostrar. Uma pura e real
O saudável deveria ser o padrão almejado, justamente por ele representar o meio termo. Não é a magreza excessiva, nem o alto peso, nem a beleza desprovida de responsabilidades que estão abrangidas naquele, mas sim a responsabilidade e a força de vontade de resistir à todas as tentações do mundo moderno, representando assim um auto-controle, requisito ímpar, segundo Sócrates, para nos tornarmos “deuses”; assim como Gustavo Barroso deixava entender ser este padrão um requisito necessário para um povo buscar lutar por aquilo que acredita. Podemos até mesmo concluir que por tais razões o governo Nacional Socialista deu tamanha atenção ao vigor físico da juventude.
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