Na penúltima segunda-feira (27/1), uma ilustre e peculiar ex-interna dos campos de concentração afirmou que as fotos que mostram a libertação de Auschwitz não são reais, porque nenhuma foi tirada no campo de concentração.
A meia-irmã de Anne Frank, Eva Schloss, de 90 anos, que foi enviada para o notório campo na Polônia ocupada pelos alemães aos 15 anos de idade, apareceu no Good Morning Britain hoje para discutir o 75º aniversário de sua libertação. Eva tinha 23 anos quando sua mãe Fritzi se casou com Otto Frank, fazendo dela a meia-irmã póstuma de Anne Frank, que haveria morrido oito anos antes no campo de concentração de Bergen-Belsen em 1945.
Ela passou oito meses em Auschwitz antes da libertação do campo e evitou ser levada a uma marcha da morte pelos que fugiram com prisioneiros, porque ela e sua mãe dormiram demais e foram deixadas para trás. No entanto, a sobrevivente alegou que as fotos do Exército Vermelho Soviético liberando o campo são falsas, porque os soldados russos não trouxeram câmeras e diz que houve uma forte nevasca em Auschwitz na época, o que não é mostrado nas fotos.

Ela alegou que as fotos, que aparentemente mostram a libertação, foram de fato tiradas em “outros campos”, mas ela não explicou quais na entrevista.
Ela disse: “Não foi apenas Auschwitz, mas os russos estiveram em todos os campos na Polônia e isso realmente não é conhecido. Outra coisa que eu gostaria de destacar: há muitas fotos dos russos libertando Auschwitz e nunca há neve.”
“Honestamente, a neve estava alta, eu estive na embaixada russa uma vez e disse: Algo me intriga, essas fotos são falsas”. Eles disseram: ‘Bem, sim, elas não são falsos’, mas quando o exército chegou, eles não tinham câmeras, não tiraram fotos. Só muito mais tarde eles tiraram fotos, veja agora, mas isso definitivamente não está em Auschwitz e nem na libertação de Auschwitz”.
Algumas fotos oficiais da “libertação de Auschwitz” que ilustram os livros de história e escolares



Como viviam antes em Amsterdã, Fritzi, a mãe de Eva, se aproximou de Otto Frank, o único membro da família Frank, na volta para a Holanda e se casaram em 1953. Apesar de ela enfatizar que sua mãe fora enviada para a morte após ser selecionada para ser “gaseada”, tanto ela quanto sua mãe não foram mortas nos campos e ela não explicou como seu pai e irmão morreram. Todos retornaram e foram viver em Viena, na Áustria, ao final da guerra.
O famigerado “Diário de Anne Frank”, livro best-seller mundial ainda vendido por todo o mundo como baseado em fatos reais, já foi desmascarado por muitos estudos como uma obra falsa de ficção adulterada. O mais conhecido deles é Robert Faurisson, em seu livro disponível em nossa livraria em português, Quem escreveu o Diário de Anne Frank.
Fonte da notícia: Dailymail
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Infelizmente essas imagens falsas estão em toda parte nos livros de história. O judeu dissemina a mentira pelo mundo.