Eduardo Fauzi, ativista nacionalista brasileiro é preso na Rússia

O Ministério da Justiça e Segurança Pública informou, na tarde de hoje, que Eduardo Fauzi, que na Justiça brasileira é acusado como suspeito, junto de mais quatro pessoas de atacar a sede da produtora carioca Porta dos Fundos, no bairro Botafogo, zona sul do Rio de Janeiro, na véspera de Natal de 2019. Fauzi foi preso pela Interpol em Moscou, na Rússia. Segundo a mídia nacional, ele será extraditado para o Brasil para defesa desmente a questão.
No entanto, os advogados de Eduardo Fauzi disseram a mídia brasileira que não se trata de uma prisão, mas, de uma apreensão realizada pelas autoridades russas, visando a averiguação da situação dele.
O evento do ataque e as motivações
A motivação inicial para o ataque a produtora Porta dos Fundos se fez devido ao lançamento de um especial da data de natal em que fazia uma “releitura humorística” da vida de Cristo na Netflix com piadas atribuindo homonexualidade, depravação e ridicularização de personagens sacros para religião cristã mundial e da fé nacional.
O prédio, localizado na zona sul, foi alvo de bombas e chegou a ter um princípio de incêndio, que foi controlado.
Eduardo Fauzi foi reconhecido em uma das gravações de câmeras de segurança que captaram a ação. Ele teve mandado de prisão expedido pela Justiça, mas viajou para Moscou um dia antes. A Polícia Civil do Rio de Janeiro então pediu para incluir o nome dele na lista de foragidos da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal).

Abandonado pelos seus companheiros da FIB (Frente Integralista Brasileira) – uma pequena organização sem nenhuma expressão popular porém com bastante apoio de adolescentes da internet, cujo Fauzi chegou a contribuir na dirigência visando o crescimento e apresentação das ideias integralistas autenticas -, os quais anunciaram sua “expulsão” em sua página do Facebook assim que foi verificado na imprensa que Fauzi era suspeito, também atribuindo ao mesmo uma “alcunha integralista”, o mesmo que, encontrou lar na Rússia onde recebeu, a partir da internet, muito apoio e incentivo popular brasileiro e fora também, devido ao fato de que o povo nas ruas se sentia em grande parte vilipendiada e horrorizada com tamanha desfiguração da imagem religiosa promovida por produtoras como a Porta dos Fundos, dona de um humor burguês pouco ou nada familiarizado com o povo brasileiro comum, além de seus integrantes e multinacionais como a Netflix, cujas produções, volta e meia seguem o mesmo caminho em escala mundial.

Fauzi estava na Rússia desde dezembro do ano passado, depois de viajar em um voo com destino a Paris para chegar a Moscou, no dia 29 de dezembro.
O principal credo do Brasil tem sido o cristianismo desde o século XVI, e dele, principalmente o catolicismo romano. A fé foi introduzida por missionários jesuítas que acompanharam os exploradores e colonizadores portugueses nas terras do país recém-descoberto. O Brasil é considerado o maior país do mundo em número de católicos nominais, com 64,6% da população brasileira declarando-se católica, de acordo com o Censo do IBGE de 2010.
“Se Interpol vier, vão me levar com sorriso nos lábios”
Em fevereiro, Fauzi afirmou em entrevista ao jornal Extra:
“Não fiz nada de errado e não tenho que ter medo de nada. Pelo contrário, tenho fé e orgulho do homem que sou e das coisas que fiz. Se a Interpol vier, vão me achar confiante e seguro, e vão me levar com um sorriso nos lábios e de cabeça erguida”.
Na ocasião da matéria, o jornal publicou sobre sua estadia na Rússia com fotos de Fauzi dançando no que parece ser uma boate russa. Nas imagens, ele dança com uma bailarina de origem russo-israelense com quem ele tem um relacionamento e um filho de três anos.

Enquanto a assessoria da produtora Porta dos Fundos comemorou publicamente a notícia e pediu explicitamente a prisão dos outros quatro suspeitos, a defesa de Fauzi alegou em nota oficial que:
“O escritório ROR Advocacia Criminal, com sede em Santa Catarina, responsável pela defesa de Eduardo Fauzi Cerquize, informa que está acompanhando os trâmites do procedimento movido pela polícia Civil do Estado Rio de Janeiro. Que no tocante as informações de que Eduardo estaria preso, ressaltamos que não trata-se de prisão e sim de uma apreensão realizada pelas autoridades russas, visando a averiguação da situação dele. Não há confirmação sobre o procedimento de extradição pela autoridade brasileira competente. Por fim, ressaltamos que há pendente a análise de pedido de Habeas Corpus Criminal, visando assegurar a integral liberdade de Eduardo, junto ao Superior Tribunal de Justiça.
Até o momento desta publicação, aguardamos mais notícias.
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