PARIS – Enquanto protestos da estranha e sem rosto Black Lives Matter andam por aí mundo afora com apoio da mídia internacional, ampla divulgação da esquerda globalista e dos liberais de plantão, o movimento dos Coletes Amarelos é duramente reprimido, pelo isso foi aquilo que aconteceu na França neste último sábado.
Os protestos dos Coletes Amarelos foram retomados neste sábado, 12, em Paris, e terminaram com a prisão de pelo menos 200 pessoas, segundo as autoridades oficiais francesas. Os manifestantes gritaram contra o presidente Emmanuel Macron e pediam por amparo aos mais pobres e as classes mais atingidas pelo lockdown e a pandemia do novo coronavírus.
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Não é a primeira vez que as autoridades francesas reprimem com extrema violência os protestos dos Coletes Amarelos. Muitos que os apoiam estão sendo caçados e censurados, como é o caso de Alain Soral e Dieudonné M’bala
Desde as primeiras horas das manifestações em Paris, o departamento de polícia fez questão de divulgar a quantidade de detidos e mostrou imagens de objetos apreendidos e pessoas sendo abordadas. Em algumas, que foram exibidas por emissoras de televisão francesas, manifestantes aparecem incendiando lixeiras e erguendo barricadas diante da polícia, que respondeu com bombas de gás lacrimogêneo.
Além de Paris, diversas capitais de províncias da França tiveram protestos dos “coletes amarelos”.
Apoio político e a insatisfação dos nativos
Apesar de lideranças de esquerda, como Jean-Luc Mélenchon e Fabien Roussel, apoiarem os atos, muitos nacionalistas apoiam os Coletes Amarelos como forma efetiva de demonstração da insatisfação dos cidadãos nativos frente às reformas tributárias, a imigração massiva e a mentalidade globalista impostas em países como a França. É o caso de Marine Le Pen e Marion Maréchal, do Rassemblement National.
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