A “hitlerização” de Churchill

Texto escrito por Colin Liddell em 27 de abril de 2014:
Algumas pessoas se perguntam por que a campanha do “SIM” pela independência da Escócia está ganhando terreno rapidamente, embora todos os jornais se oponham a ela, e por que até mesmo os Cornish querem ser reconhecidos como uma nacionalidade separada. Mas a triste verdade é que “Britânico” e “Grã-Bretanha” são termos agora mantidos com tanto desprezo e aversão que você pode se pegar zombando, cuspindo e rindo, tudo ao mesmo tempo, quando ouvir essas palavras.
As últimas notícias do absurdo do moderno Reino Unido multicultural – “por indicação para colonização do Terceiro Mundo”, Royal and Ancient poodle of America, e do Septic Isle [1] situado em um mar prateado de regulamentação da UE- é que agora você pode ser preso pelo malvado crime de pensamento satânico de … espere… citar Churchill.
Foi exatamente o que aconteceu com Paul Weston, líder do partido nacionalista Liberty GB, quando teve a audácia de citar as palavras de Churchill durante a campanha para as eleições do próximo mês para o parlamento europeu.
SAIBA MAIS
- Eduardo Salvatti: Winston Churchill, o padroeiro da Segunda Guerra
- Documentos secretos revelados: Churchill conspirou com Stalin para dar a Europa do Leste à União Soviética
- Os Destruidores: Comunismo (judaico-bolchevismo) e seus frutos, por Winston Churchill
- Michel Chossudovsky: Tráfico de drogas colonial e o Império Britânico
Enquanto fazia um discurso para transeuntes na rua da cidade de Winchester, ele foi abordado por uma mulher, que lhe perguntou se ele tinha autorização para fazer o discurso. Quando ele respondeu que não, ela disse: “É nojento!” e chamou a polícia. Após uma discussão de 40 minutos com uma equipe de policiais, Weston foi preso, revistado, colocado em uma van e levado embora simplesmente por causa do conteúdo de seu discurso.
Espere um minuto! Citando Churchill?! Não é este o mesmo bastardo de coração frio que aprovou o bombardeio de uma cidade abarrotada de refugiados, escapando das hordas de estupros do Exército Vermelho e mandou centenas de milhares de cossacos, croatas e outros eslavos de volta para serem massacrados por seus Aliados comunistas?
Sim, exatamente, então qual é o problema? Você pensaria que uma nação que odeia os brancos como o Reino Unido ficaria muito feliz em permitir que as pessoas citassem Churchill, capítulo e verso, já que esse cara é o modelo de tudo o que a Grã-Bretanha desde então se tornou, um lacaio patético da América, um escravo da agenda globalista mundial. Mas, infelizmente, não, porque você vê que o Velho Winnie não estava sempre na mesma página com os gigantes da moderna Grã-Bretanha multicultural, como David Cameron, sob cujos enormes saltos ele obviamente se encontra, e certamente não quando se tratava de ensinamentos iluminados do Profeta.
Deixe-me dar uma amostra do padrão exigido. Aqui está nosso amado primeiro-ministro sobre como os muçulmanos são maravilhosos e necessários: “É a corrente dominante da Grã-Bretanha que precisa se integrar ao estilo de vida muçulmano, e não o contrário”.
Em vez de aceitar que o Islã é a religião da paz e a fé legítima dos futuros mestres da Grã-Bretanha, Churchill parece tê-los confundido com dezenas de milhares de fanáticos sanguinários que atacaram ele em um dia ensolarado através das planícies de Omdurman em 1898, quando acompanhou o exército de Kitchener em sua marcha para Cartum para punir tardiamente o Mahdi pela morte do General Gordon em 1885.
Só isso pode explicar a terrível citação usada pelo Sr. Weston, que vem do relato de Churchill sobre a expedição britânica ao Sudão na Guerra do Rio:
“Todos sabem morrer, mas a influência da religião paralisa o desenvolvimento social daqueles que a seguem. Nenhuma força retrógrada mais forte existe no mundo. Longe de ser moribundo, o maometismo é uma fé militante e proselitista”. [2]
Não admira que os pobres burgueses de Winchester – ou pelo menos o cidadão vigilante que chamou a polícia do pensamento – ficaram horrorizados com a escolha da citação do Sr. Weston! A fim de garantir o triunfo legítimo do politicamente correto nos anos antes que a Grã-Bretanha se tornasse um califado muçulmano, é vital que a “paz comunal” seja mantida eliminando tais declarações politicamente incorretas do discurso nacional.
Mas simplesmente silenciar a citação estranha e inconveniente, como a de Churchill, não chega nem perto. O fato triste é que antes do amanhecer de ouro do politicamente correto nos anos 1990, quase todo mundo era um homofóbico racista e sexista. Por essa razão, todos os livros impressos antes dessa data devem ser queimados (com a compensação de carbono necessária), e todas as figuras históricas que não promoveram explicitamente os direitos e privilégios de negros, lésbicas e muçulmanos devem ser eliminadas do registro histórico.
Com um pouco de reescrita criativa, o povo britânico pode ser convencido de que Churchill e, na verdade, os homens brancos homofóbicos e racistas não tiveram nada a ver com a vitória da guerra contra Hitler e que, em vez disso, tudo se deveu ao trabalho de decifradores do código gay como Alan Turing e corajosas tropas não-brancas do malvado império colonial da Grã-Bretanha.
Fonte: Affirmative Right
Tradução de Leonardo Campos
Esse gordo nojento e deformado sabe-se lá deus por que, se tornou herói da direita olavete. Será que o astrólogo senil Olavo de Carvalho não possui culhões suficientes para expor a seus alunos que o primeiro ministro britânico era a favor do multiculturalismo que ele tanto repudia? Ou será que o Olavo de Carvalho é um sionista e maçom? Absurdo isso, um sujeito que jamais se preocupou em proteger a Inglaterra da imigração e do multiculturalismo e ainda foi aliado de um comunista, se tornou ídolo de pessoas que combatem o comunismo, mesmo que de forma patética e atrapalhada, sempre espalhando mais desinformação do que informação. Por exemplo, a direita brasileira teima em acusar Hitler de ser esquerdista e “aliado de Stalin” quando na verdade foi Hitler quem alertou o povo alemão do quão sórdidos eram os globalistas judeus e sobre a influência nefasta deles sobre um povo. Também foi Hitler o primeiro quem detectou o marxismo cultural, enquanto o queridinho da direita Churchill nem fazia conta dessas coisas, fora que esse aplaudiu a vitória da URSS sobre a Alemanha. E outro absurdo a direita brasileira, é acreditar que o socialismo embutido no nome do partido nazista, representa o socialismo “marxista”. Hitler deixou isso muito bem explicado, que esse termo representava algo completamente diferente. E mesmo a ala de esquerda do partido nazista, não tinha nenhuma ligação com o marxismo. Gregor Strasser defendia o socialismo alemão, e jamais defendeu o socialismo científico do rabino ocioso. A direita brasileira merece mesmo ser ridicularizada à exaustão pela esquerda, já que ela afaga a cabeça de quem destruiu boa parte do ocidente e das nossas tradições europeias. A própria esquerda costuma sempre tecer elogios ao Churchill. Outra coisa, engraçado como a direita brasileira é ingênua ao extremo. Eles frequentemente citam uma frase atribuída a Churchill: os fascistas do futuro se auto denominarão antifascistas”. Segundo fontes sérias, o rotundo sionista jamais teria pronunciado essa frase. A esquerda inteira debochando das olavetes, defendendo Churchill mas a militância do astrólogo doido continua a idolatrar esse canalha!